segunda-feira, 4 de junho de 2012

HIPOTIREOIDISMO DE HASHIMOTO - ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE RELEVANTE; HIPOTIREOIDISMO DE HASHIMOTO, TIREOIDITE DE HASHIMOTO, LINFOCITOSE CRÔNICA DE CÉLULAS TIREOIDIANAS,

MOLÉSTIA AUTOIMUNE MUITO FREQUENTE, QUE PROVOCA ABORTO ESPONTÂNEO EM GESTANTES, DEVIDO AO COMPROMETIMENTO DA PLACENTA, É UM HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE E GRAVE SE NÃO TRATADO.

O hipotireoidismo de Hashimoto, é um a das doenças mais comuns em tireoide de mulheres, é uma moléstia autoimune ou de auto agressão nos pacientes, ao ser palpada não é tão evidente como outros tipos de hipotireoidismo relevantes. Não possuem um aumento significativo do diâmetro do pescoço como em outros hipotireoidismos relevantes, e os nódulos palpáveis são raros. Gradativamente pode ocorrer uma diminuição da tireoide por processos autoimunes, e também não comprime as estruturas do pescoço como a laringe etc., é frequente fácil de um diagnóstico levar anos para ser efetuado, pois existe necessidade de efetuar os exames específicos para tireoidites autoimunes como, entre os anticorpos antitireoide deve ser preferida a realização da pesquisa de anticorpos antitireoperoxidase (anticorpos anti-TPO), podendo também ser realizados os anticorpos antimicrossomais e antitireoglobulina, embora com menor sensibilidade diagnóstica, e fazer exames para diagnósticos diferenciais, pois os fatores auto imunes ficam bem claros. 
No caso de hipotireoidismo relevante de Hashimoto pode ocorrer o aparecimento de gânglios regionais nas proximidades da tireoide devido ao processo inflamatório que ocorre na glândula tireoide ou mesmo para o paciente pode ser uma moléstia silenciosa e pode ser assintomática apesar de sua importância nos diversos desencadeamentos de outras doenças concomitantes. A Tireoidite crônica de Hashimoto é uma doença da tireoide relevante, recebeu este nome por homenagem ao médico japonês Y. Hashimoto que descreveu os achados de glândulas tireóide extremamente inflamadas, duras, no exame necroscópico (após êxito letal). Notou o pesquisador japonês que as tireoides estavam invadidas por células brancas da circulação (linfócitos) e com suas unidades funcionais células (folículos) destruídas. Tudo isto foi publicado em 1909 em uma revista alemã "Arkiv Von Pathologie". A doença não é contraída, como se fosse uma gripe, uma dor de garganta. A predisposição para ter a Tireoidite crônica está embutida nos genes que herdamos de nossos antepassados. É comum se verificar a presença de Tireoidite de Hashimoto em avó, mãe, tia e filha, mostrando o caráter genético da moléstia. Vários genes seriam responsáveis por esta doença, o que caracteriza o que se chama de Herança Poligênica (diversos genes). Basicamente a Tireoidite de Hashimoto incide oito vezes mais em mulheres do que em homens. Admite-se que sucessivas gravidezes e partos tenham papel desencadeante é uma doença da tireoide que leva ao Hipotireoidismo ou Tireoidite de Hashimoto ou linfocitose crônica de células tireoidianas e é uma doença da tireoide relevante. O excesso de iodo na alimentação, o consumo de remédios que contenham iodo, o uso repetido de contrastes radiológicos contendo iodo, podem fazer eclodir Tireoidite de Hashimoto (portanto, excesso de iodo é fator desencadeante), todos esses motivos a enquadram como hipotireoidismo relevante. O uso médico de certos fármacos como o Interferon (usado em hepatites) pode levar a maior agressividade do sistema imunitário e desencadear Tireoidite de Hashimoto. Portanto, nunca deixe de relatar ao endocrinologista ou clinico ou mesmo no pré-natal, seu histórico familiar, pois as consequências de abortos espontâneos e outras doenças auto imunes, acompanham com frequência este hipotireoidismo relevante, assim como ter tomado algum tipo de medicação que poderá interferir e facilitar o médico em diagnostica-las.
AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Moléstia de Hashimoto ou hipotireoidismo de Hashimoto é muito frequente principalmente em mulheres na ordem de 80 % se comparada a homens...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com


2. O hipotireoidismo pode fazer as pessoas a aumentarem de peso meso o hipotireoidismo de Hashimoto, devido a auto destruição sequencial das células de tireoide...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com


3. O hipotireoidismo relevante pode levar a crianças, infantil, juvenil a não crescerem na fase de desenvolvimento, este tipo de hipotireoidismo de Hashimoto é denominado de tipo I...
http://crescimentocontrolado.blogspot.com


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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Robert H. Willians, MD , Sidney H. Ingbar - MD, Kenneth A.Woeber Chefe prof. Dr. Univercidade do Texas, chief of Division of Endocrinology and Metabolism, Universidade of Texas Health Science Center, San Antonio, Arq Bras Endocrinol Metab 2002;46/2:150-154, Foley T, Malvaulx P, Blizzard R. Thyroid disease. In : Kappy MS, Blizzard RM,Migeon CJ, editors. The diagnosis and treatment of endocrine disorders in childhood and adolescence. 4th ed. Springfield: Charles C. Thomas Publisher; 1994.p.457-533 , Foley TPJr. Disorders of the thyroid in children. In: Sperling MA, editor. Pediatric endocrinology. 1st ed. Philadelphia: Saunders; 1996.p.171-94, Skalar CA, Qasi R, David R. Juvenile autoimmune thyroiditis. Am J Dis Child 1986;140:877-80 , LaFranchi S. Thyroiditis and acquired hypothyroidism. Pediatr Ann 1992;21:29-39, LaFranchi S. Recent developments in pediatric thyroidology. Thyr Today 1998;21:1-13. , LaFranchi S. Thyroid autoimmune disease. Curr Rev Pediatr Endocrinol 1995;27-37, Rallison ML, Dobyns BM, Eating FR, Rall JE, Tyler FH. Occurrence and natural history of chronic lymphocitic thyroiditis in childhood. J Pediatr 1975;86:675-82 , Brix TH, Kyvik KO, Hegedüs L. A population-based study of chronic autoimmune hypothyroidism in Danish twins.J Clin Endocrinol Metab 2000;85:536-9, Hunter I, Greene AS, MacDonald TM, Morris AD. Prevalence and aetiology of hypothyroidism in the young. Arch Dis Child 2000;83:207-10.

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NÓDULOS DA TIREÓIDE – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA - GESTÃO DOS NÓDULOS DA TIREÓIDE:

DEVE-SE FAZER A DIFERENCIAÇÃO DE NÓDULO BENIGNO E MALIGNO E DE ACORDO COM O RESULTADO SEGUIR VÁRIOS PROCEDIMENTOS PARTICULARES À CADA CASO.

Além da classificação da terminologia no relatório citopatológico, a conferência de Bethesda também estabeleceu um consenso para as indicações para a realização de punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF) de nódulos de tireóide, bem como opções de manejo de pós- punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF). O estado atual da arte da punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF) na tireóide é muito bem descrito em uma revisão por Layfield et al.  Os aspectos mais importantes de rotina da avaliação diagnóstica dos nódulos da tireóide solitários incluem minuciosa história clínica e exame físico, medição do nível de hormônio estimulante da tireóide (TSH), ultrassonografia, e punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF) do nódulo. Subsequente gestão de um nódulo tireoidiano solitário em grande parte depende do diagnóstico da punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF). Usando o sistema de Bethesda, a neoplasia folicular, suspeita para malignidade e classificações de malignidade onde pode ser indicada a cirurgia. Pacientes com citopatologia folicular em punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF) deve ser encaminhado para um cirurgião, pois 20-30% de tais nódulos são malignos. Todavia, podem ser feitas no caso de linfoma maligno, que podem não ser tipicamente controlados cirurgicamente, e em casos de carcinoma anaplásico, em que a intervenção cirúrgica pode ser inútil. Para a atipia de categoria indeterminada, as opções de gestão incluem o seguinte: Repetir punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF) em 3-6 meses, e quase certamente será feita uma avaliação para procedimento cirúrgico. Uma avaliação para cirurgia deve apresentar além de atipia, observações de características preocupantes no ultrassom, tais como hipoecogenicidade, contornos irregulares, calcificações, ou hipervascularização. Nódulos classificados como benignos podem ser facilmente acompanhados por ultrassom em intervalos de 6-18 meses com outra intervenção baseada em características de imagem, como o aumento do crescimento. A maioria dos nódulos da tireóide associados à citopatologia benigna em punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF) pode ser gerenciado sem indicação cirúrgica de rotina, desde que um acompanhamento adequado é possível. Embora a incidência de resultados falso-negativos com punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF) seja baixa, alguns médicos recomendam punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF) de repetição para confirmação 6-12 meses após o diagnóstico inicial de uma lesão benigna ou se houver mudanças das características do nódulo no exame de acompanhamento. Quando um diagnóstico benigno é confirmado, o encaminhamento para um cirurgião é razoável para pacientes com sintomas, tais como disfagia ou desconforto, ou preocupações sobre a aparência física. Quando os achados do aspirado são não diagnósticos, repita a aspiração, possivelmente com orientação ultrassonográfica. Nódulos para os quais são repetidos aspirados não diagnósticos poderão necessitar de tratamento cirúrgico.

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Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1.
Além da classificação da terminologia no relatório citopatológico, a conferência de Bethesda também estabeleceu um consenso para as indicações para a realização de punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF) de nódulos de tireóide...
http://hipotireoidismosubclinico.blogspot.com/

2 .
Subsequente gestão de um nódulo tireoidiano solitário em grande parte depende do diagnóstico da punção biópsia aspirativa com agulha fina dirigida por ultrassonografia (PAAF)...
http://hipertireoidismo.blogspot.com/

3.
Quando um diagnóstico benigno é confirmado, o encaminhamento para um cirurgião é razoável para pacientes com sintomas, tais como disfagia ou desconforto, ou preocupações sobre a aparência física...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Mazzaglia PJ. O ultra-som cirurgião-Interpretada em pacientes encaminhados para a doença da tireóide melhora a assistência ao paciente, minimizando o desempenho de procedimentos desnecessários e otimização do tratamento cirúrgico. Mundial J Surg . 04 de fevereiro de 2010; Portões JD, Benavides LC, Shriver CD, et ai. Ultra-som da tireóide pré-operatório em pacientes submetidos a paratireoidectomia?. J Surg Res . 04 de dezembro de 2008; Mendelson AA, Tamilia M, Rivera J, et ai. Preditores de malignidade em biópsias não diagnósticos pré-operatórios da tireóide. J Otolaryngol cabeça Neck Surg . Junho 2009,. 38 (3):395-400;  Parque M, Shin JH, Han BK, et ai. A ultra-sonografia de nódulos tireoidianos com calcificações periféricas.J Clin Ultrasound . 13 de maio, 2009; Hong YJ, Filho EJ, Kim EK, et ai. Os valores preditivos positivos de aspectos ultra-sonográficos de nódulo tireoidiano sólido. Clin imagem . De março-abril de 2010; 34 (2) :127-133; Dom Y, Fang S, Dong H, et ai. Correlação entre osteopontina expressão do RNA mensageiro e microcalcificações mostrado na ultra-sonografia em carcinoma papilífero de tireóide. J Ultrasound Med .Junho 2011,. 30 (6): 765-71;  Pode AS. Custo-efetividade comparação entre a palpação e ultra-sonografia da tireóide biópsias aspirativas por agulha fina. BMC Endocr Disord . 16 de maio de 2009;. 09:14; Heston TF, Wahl RL. A imagem molecular em câncer de tireóide. Imagem do Câncer . 20 de janeiro de 2010; 10 (1) :1-7;  Vriens D, de Wilt JH, van der Wilt GJ, Netea-Maier RT, Oyen WJ, de Geus-Oei LF. O papel de [(18) F] fluoro-2-2-desoxi glucose positron-tomografia por emissão de nódulos de tireóide com agulha fina indeterminado biópsia aspirativa: revisão sistemática e meta-análise da literatura. Câncer . 22 de março de 2011; Deandreis D, Al Ghuzlan A, Auperin A, et al. É (18) F-Fluorodeoxyglucose-PET/CT úteis para a caracterização pré-cirúrgica de nódulos de tireóide com citologia aspirativa por agulha fina Indeterminado?.Tireóide . Fevereiro 2012,. 22 (2):165-72. 

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NÓDULO DE TIREÓIDE – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA:

NÓDULO DE TIREÓIDE. O RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM NÓDULO PALPÁVEL DE TIREÓIDE É ESTIMADA EM 5-10%, E A CONDIÇÃO AFETA MAIS MULHERES DO QUE HOMENS É IMPORTANTE SEU DIAGNÓSTICO PRECOCE PARA A DIFERENCIAÇÃO DE NÓDULOS BENIGNOS E MALIGNOS E QUAL A MELHOR CONDUTA A SER TOMADA.

Doença nodular da tireoide é prevalente nos Estados Unidos. O risco para o desenvolvimento de um nódulo palpável de tireoide é estimada em 5-10%, e a condição afeta mais mulheres do que homens. Em geral, a doença de nodular da tireoide é comum, no entanto, a malignidade da tireoide ocorre em apenas 0,004% da população Americana anualmente (12.000 novos casos por ano). Aproximadamente 5% dos nódulos da tireoide são malignos, o restante representa uma variedade de diagnósticos benignos, incluindo nódulos coloides, cistos, hiperplasia, degenerativas, tireoidite, ou tumores benignos. Uma abordagem racional a gestão de um nódulo de tireoide é baseado na habilidade do clínico para distinguir os diagnósticos mais comuns benignos dos de malignidade de uma maneira altamente confiável e de baixo custo-benefício. Em um estudo de 261 pacientes submetidos à avaliação cirúrgica para doenças da tireoide, foram investigadas punções biopsia aspirativa dirigidas por exame ultra-sonográfico afetou sensivelmente o tratamento cirúrgico dos pacientes apesar de que todas essas pessoas já haviam realizado exame ultra-sonográfico da tireoide. Mazzaglia informou que planos de tratamento de 46 pacientes (17,6%) foram alterados por causa das diferenças significativas entre o exame clínico e ultrassonografia simples versus investigações realizadas com punções biopsia aspirativa dirigidas por exame ultra-sonográfico. Em 12 pacientes, por exemplo, não foram identificados anteriormente à palpação, gânglios linfáticos que foram encontrados nas ultrassonografias, com biópsia revelando câncer metastático da tireoide em 3 dos pacientes. Mazzaglia concluiu que podem ser usados punções biopsia aspirativa dirigidas por exame ultra-sonográfico ​​para fazer as mudanças necessárias no tratamento cirúrgico e para evitar a cirurgia desnecessária. A história clínica completa e o exame físico fornecem a base para a tomada de decisão na gestão dos nódulos da tireoide. Uma série de características na história clínica do paciente e o exame físico influenciam significativamente a probabilidade estatística de malignidade em um nódulo de tireoide. Fatores sugerindo um diagnóstico maligno incluem o seguinte: Idade inferior a 20 anos ou mais de 70 anos; O sexo masculino; Os sintomas associados de disfagia ou disfonia; História de irradiação do pescoço; História prévia de câncer de tireoide; Firme, duro, ou nódulo imóvel; Presença de cervical linfoadenopatia. Fatores sugerindo um diagnóstico benigno incluem o seguinte: A história familiar de doença autoimune (por exemplo, a tireoidite de Hashimoto); A história familiar de nódulo tireoidiano benigno ou bócio; Presença de disfunção tireoidiana hormonal (por exemplo,  hipotireoidismo, hipertireoidismo); Dor ou sensibilidade associada com nódulo; Nódulo macio, liso, e móveis. De importância, os fatores mencionados acima são apenas diretrizes para ajudar na tomada de decisões, e não fornecer informações de diagnóstico absoluto. Por exemplo, um axioma histórico é que um bócio multinodular  sem um nódulo dominante ou um cisto solitário sugere um diagnóstico benigno. Os dados dos estudos contemporâneos, incluindo os que incorporam punções biopsia aspirativa dirigidas por exame ultra-sonográfico têm levantado dúvidas sobre este axioma. Além disso, o tamanho ecográfico de um nódulo sólido pode ter alguma importância no diagnóstico, porque nódulos maiores do que 3 cm têm risco aumentado de malignidade. No entanto, os resultados sugerem que os nódulos não palpáveis ​​(incidentalomas) incidentalmente encontrados em ultrassonografia de alta resolução pode ter um risco de malignidade comparável à dos nódulos palpáveis.

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1.
O risco para o desenvolvimento de um nódulo palpável de tireóide é estimada em 5-10%, e a condição afeta mais mulheres do que homens. Em geral, a doença de nodular da tireóide é comum, no entanto, a malignidade da tireóide ocorre em apenas 0,004% da população...
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2 .
Pacientes submetidos à avaliação cirúrgica para doenças da tireoide, foram investigadas punções biopsia aspirativa dirigidas por exame ultra-sonográfico afetou sensivelmente o tratamento cirúrgico dos pacientes apesar de que todas essas pessoas já haviam realizado exame ultra-sonográfico da tireoide...
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3.
Além disso, o tamanho ecográfico de um nódulo sólido pode ter alguma importância no diagnóstico, porque nódulos maiores do que 3 cm têm risco aumentado de malignidade...
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Mazzaglia PJ. O ultra-som cirurgião-Interpretada em pacientes encaminhados para a doença da tireóide melhora a assistência ao paciente, minimizando o desempenho de procedimentos desnecessários e otimização do tratamento cirúrgico. Mundial J Surg . 04 de fevereiro de 2010; Portões JD, Benavides LC, Shriver CD, et ai. Ultra-som da tireóide pré-operatório em pacientes submetidos a paratireoidectomia?. J Surg Res . 04 de dezembro de 2008; Mendelson AA, Tamilia M, Rivera J, et ai. Preditores de malignidade em biópsias não diagnósticos pré-operatórios da tireóide. J Otolaryngol cabeça Neck Surg . Junho 2009,. 38 (3):395-400;  Parque M, Shin JH, Han BK, et ai. A ultra-sonografia de nódulos tireoidianos com calcificações periféricas.J Clin Ultrasound . 13 de maio, 2009; Hong YJ, Filho EJ, Kim EK, et ai. Os valores preditivos positivos de aspectos ultra-sonográficos de nódulo tireoidiano sólido. Clin imagem . De março-abril de 2010; 34 (2) :127-133; Dom Y, Fang S, Dong H, et ai. Correlação entre osteopontina expressão do RNA mensageiro e microcalcificações mostrado na ultra-sonografia em carcinoma papilífero de tireóide. J Ultrasound Med .Junho 2011,. 30 (6): 765-71;  Pode AS. Custo-efetividade comparação entre a palpação e ultra-sonografia da tireóide biópsias aspirativas por agulha fina. BMC Endocr Disord . 16 de maio de 2009;. 09:14; Heston TF, Wahl RL. A imagem molecular em câncer de tireóide. Imagem do Câncer . 20 de janeiro de 2010; 10 (1) :1-7;  Vriens D, de Wilt JH, van der Wilt GJ, Netea-Maier RT, Oyen WJ, de Geus-Oei LF. O papel de [(18) F] fluoro-2-2-desoxi glucose positron-tomografia por emissão de nódulos de tireóide com agulha fina indeterminado biópsia aspirativa: revisão sistemática e meta-análise da literatura. Câncer . 22 de março de 2011; Deandreis D, Al Ghuzlan A, Auperin A, et al. É (18) F-Fluorodeoxyglucose-PET/CT úteis para a caracterização pré-cirúrgica de nódulos de tireóide com citologia aspirativa por agulha fina Indeterminado?.Tireóide . Fevereiro 2012,. 22 (2):165-72. 

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LEVOTIROXINA, COMO É COMUMENTE CHAMADA, OU LEVOTIROXINA SÓDICA, TOMAR COM O ESTÔMAGO VAZIO, AO DEITAR, AO INVÉS DE NA PARTE DA MANHÃ ANTES DO PEQUENO ALMOÇO (CAFÉ DA MANHÃ), MELHORA SIGNIFICATIVAMENTE OS NÍVEIS DE HORMÔNIO TIREOIDIANO.

Há muitos anos que os mestres ensinam que no caso de hipotireoidismo, devemos tomar a medicação para corrigi-la no período da manhã. Entretanto na prática clinica observamos 2 detalhes importantes que não confirmam esta conduta. A 1ª. É que alguns pacientes quando tomam em jejum pela manhã, referem dor no estômago, e é um grande número deles; 2ª. Além do incomodo, é frequente a necessidade de ajuste de doses compatíveis com a doença de cada um dos pacientes, o que complica muitas vezes a adaptação do paciente à medicação. O estudo efetuado pelo Prof. Dr. Nienke Bolk, Maasstad Hospital de Roterdan na Holanda, vem de encontro ao que os pacientes há muito tempo têm reclamado, e os clínicos observado; esta pequeno detalhe aparente pode parecer sem significância, entretanto vem no sentido de mexer com a comodidade do paciente, e facilidade de administração de medicação de uso crônico, além de facilitar o médico em sua experiência terapêutica, com mais eficiência na própria farmacocinética do medicamento (eficiência). O fato e que da parte dos pacientes quando o estudo terminou mais da metade dos pacientes decidiram continuar tomando levotiroxina na hora de dormir, em vez de voltar a tomar pela manhã em jejum. Por isso é bom ficarmos sempre atentos, pois que o que hoje é uma regra inquestionável, amanhã poderá se apenas uma opção e mais, Em um estudo piloto envolvendo 11 pacientes com hipotireoidismo primário, os pesquisadores descobriram que levotiroxina tomado ao deitar, diminuiu significativamente os níveis de TSH ( hormônio tireoestimulante) o aumento da toxina livre e os níveis de triiodotironina total o que ajuda muito na terapêutica. Os pacientes foram orientados a tomar uma cápsula de levotiroxina no período da manhã (e uma cápsula de placebo antes de dormir) ou vice-versa.Depois de três meses, os pacientes foram transferidos de levotiroxina na parte da manhã com o placebo na parte da manhã e vice-versa, por mais três meses. Apesar da melhoria dos perfis de hormônio da tireóide, hipotireoidismo sintomas permaneceram inalterados entre os dois períodos. Administração ao deitar, em relação à dosagem de manhã, não teve impacto significativo sobre as medidas de qualidade de vida (incluindo fadiga, ansiedade e depressão), creatinina e níveis de lipídios, pressão arterial, índice de massa corporal e freqüência cardíaca.Tenho certeza que ajudará muitos pacientes, e facilitará para muitos colegas endocrinologistas, em pensar nesta alternativa.

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Como Saber Mais:
1. Qual a diferença entre o hipertireoidismo e o hipotireoidismo...

2. No caso do hipotireoidismo podemos falar que ele é mais grave...

3. A obesidade pode ser mais complicada se tratada com diagnóstico de hipotireoidismo...

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Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van DerHäägen Brazil – São Paulo –Brasil,By Linda Wilson NEW YORK (Reuters Health) Aug 06; Report in the August Obstetrics & Gynecology Co-author Dr. Brian Casey at the University of Texas Southwestern Medical Center and colleagues American College of Obstetricians and Gynecologists.

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